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Dr. Henrique Garchet

Otorrinolaringologista

CRMMT 7805 l RQE:3284

MINHA HISTÓRIA

Sou o Dr. Henrique Garchet, médico especialista em otorrinolaringologia, e estou aqui para compartilhar um pouco da minha história e paixão pela medicina.

Nasci em Patos de Minas, Minas Gerais, cresci na capital do estado e desde cedo desenvolvi um profundo interesse em ajudar as pessoas. Essa vocação me levou a seguir os passos do meu avô, um médico dedicado que sempre foi uma inspiração para mim.

Ao longo dos anos, mergulhei de cabeça nos estudos e me formei na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, onde descobri minha verdadeira paixão: a otorrinolaringologia. A capacidade de ajudar os pacientes com questões tão importantes como a audição, a respiração e o equilíbrio sempre me fascinaram.

Após concluir minha especialização em Otorrinolaringologia pela Santa Casa de Belo Horizonte, tomei uma decisão importante: mudar-me para Água Boa, no coração do Mato Grosso, para iniciar minha jornada como médico otorrino. Hoje, são dez anos ajudando pacientes com problemas relacionados a ouvido, nariz e garganta, em toda a região do vale do Araguaia.

Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais – 2009
Especialização médica em Otorrinolaringologia pela Santa Casa de Belo Horizonte – 2012
Fellowship em Rinoplastia Estética e Funcional pela Santa Casa de Belo Horizonte – 2014

Certificações:

Título de Especialista em Otorrinolaringologia pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial – RQE 3284
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial

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A CLÍNICA

Venha conhecer nossa clínica, onde cuidamos da saúde de seu ouvido, nariz e garganta com excelência. Com um ambiente acolhedor, valorizamos o bem-estar de nossos pacientes, garantido serviço de alta qualidade, com agilidade e atenção personalizada. Agende sua consulta conosco e descubra o cuidado e a dedicação que fazem da nossa clínica a escolha certa para sua saúde.

Tratamentos

DEPOIMENTOS DE
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Zumbido

O zumbido é a percepção auditiva na ausência de uma fonte sonora. Pode ser percebido como um apito ou mesmo a sensação de uma cachoeira no ouvido e sua incidência aumenta com a idade. O zumbido é visto como um sintoma e não uma doença específica, por isso pode ter várias causas, desde uma obstrução do canal por cera, a até alguma doença neurológica. A partir da queixa são realizados exames para tentar esclarecer a causa e o tratamento será direcionado para o possível fator causal. Boa alimentação, atividade física regular e redução de estresse e ansiedade podem ser grandes aliados no tratamento.

Trauma Otológico

Refere-se a lesões no ouvido que podem resultar de acidentes, quedas ou exposição a ruídos intensos. As lesões podem se apresentar no conduto auditivo, na membrana do tímpano e até mesmo no labirinto ou no ouvido interno. Pode acontecer, sangramento, zumbido, perda de audição e, algumas vezes, tontura como consequência do trauma. O tratamento será direcionado para corrigir as alterações encontradas.

Perda de Audição

Refere-se à diminuição da capacidade auditiva, podendo ser temporária ou permanente. A perda pode acontecer desde o nascimento, tendo origem hereditária ou como sequela de uma infecção perinatal no recém nascido. Pode aparecer em qualquer fase da vida como consequência de traumas, excesso de som, sendo mais comum em idosos devido ao envelhecimento do sistema auditivo. Os principais sinais de perda de audição são: dificuldade de localizar o som, dificuldade de compreender a fala (escuta, mas não entende), sensação de ouvido tampado e zumbido. O tratamento muitas vezes envolve o uso de aparelhos auditivos, mas pode também ser cirúrgico dependendo da causa.

Tontura (Labirintite)

Tontura, popularmente conhecida como labirintite, é a falsa sensação de movimento. Pode-se apresentar como sensação rotatória ou apenas desequilíbrio, instabilidade e sensação de cabeça pesada. Pode associar-se a náusea, vômito e alterações auditivas. Tontura costuma ser um sintoma de um problema subjacente. Além de exames clínicos, há exames específicos para avaliação do labirinto, órgão do equilíbrio. O tratamento é direcionado para a causa da tontura e pode variar do uso de medicações a exercícios de reabilitação. Boa alimentação, atividade física regular e redução de estresse e ansiedade podem ser grandes aliados no tratamento.

Cera de Ouvido

Refere-se ao acúmulo de cera no canal auditivo, podendo causar desconforto, dor, coceira e diminuição da audição. Pode acontecer devido à produção excessiva, dificuldade de eliminação, porém tem grande relação com o uso de cotonete. A remoção do excesso de cera deve ser realizada por profissional especialista, devendo-se evitar as atuais práticas de cone Chinês ou cone Hindu, que podem gerar queimaduras no canal ou na membrana timpânica.

Otites

São infecções no ouvido médio ou externo, podendo ser causadas por bactérias, fungos ou vírus. As otites médias são internas à membrana timpânica e geralmente acontecem como consequência de doenças nasais como rinite ou sinusite. As otites externas acontecem no conduto auditivo, externamente à membrana timpânica, e estão associadas à entrada de água ou traumas no conduto como com o uso de cotonete. Os principais sintomas são dor, redução da audição e por vezes otorreia (secreção no ouvido). O tratamento é definido a partir do diagnóstico e inclui limpeza do canal e uso de medicamentos tópicos e orais. Em alguns casos crônicos, cirurgia pode ser indicada.

Sangramento Nasal (Epistaxe)

O sangramento nasal, ou epistaxe, ocorre quando os vasos sanguíneos dentro do nariz se rompem, resultando em sangramento. Costumeiramente costuma ocorrer de apenas um lado sendo percebido também do outro quando o excesso de sangue passa para a outra narina, o que ocorre mais frequentemente em sangramentos volumosos. O sangramento de pequenos vasos do septo anterior é muito frequente em crianças, geralmente de pequena intensidade e são recorrentes. Sangramentos volumosos são mais frequentes em idosos e podem estar ligados à fragilidade vascular, hipertensão arterial, distúrbio de coagulação e até mesmo tumores. O tratamento pode ser feito com hidratação nasal, tamponamentos, cauterizações e até mesmo cirurgia para ligadura ou cauterização de grandes vasos.

Desvio do Septo Nasal

O desvio do septo nasal é uma condição em que o septo nasal, estrutura que divide a cavidade nasal em duas, está desalinhado, o que acaba atrapalhando a livre passagem do ar. Os principais sintomas a obstrução nasal, que pode ser uni ou bilateral, e dor facial. O tratamento do desvio requer um procedimento cirúrgico conhecido como septoplastia.

Adenoide Aumentada (Hiperplasia Adenoideana)

A adenoide aumentada é o crescimento excessivo do tecido linfóide localizado na parte de trás do nariz. É um tecido comum nas crianças e inicia seu crescimento por volta de 2 anos de idade, tem seu pico por volta dos 7 ou 8 anos, tendendo a desaparecer na adolescência. Os principais sintomas são a obstrução nasal, respiração oral noturna, roncos, sono inquieto, bruxismo (ranger de dentes), sialorreia (baba noturna), infecções frequentes do trato respiratório superior. O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas, mas alguns casos irão demandar a remoção cirúrgica das adenoides, conhecida como adenoidectomia.

Sinusite

A sinusite é a inflamação dos seios paranasais, as cavidades cheias de ar ao redor do nariz e dos olhos. Podem ser desencadeadas por gripes ou resfriados e os principais sintomas são congestão nasal, dor facial, dor de cabeça, secreção nasal espessa e colorida, tosse e febre. O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas, irrigação nasal e, em casos persistentes, antibióticos.

Rinite

A rinite é a inflamação da mucosa nasal, geralmente causada por alergias ou irritantes ambientais. Os principais sintomas são congestão nasal, coriza, espirros, coceira no nariz, olhos lacrimejantes e coceira em ouvido e garganta. O tratamento será direcionado para a causa da rinite e pode incluir medicamentos antialérgicos, corticosteroides nasais, imunoterapia e até mesmo cirurgia.

Gripe e Resfriado

A gripe e o resfriado são infecções virais que afetam o sistema respiratório, incluindo o nariz e a garganta. São doenças com alto índice de transmissão entre pessoas e que ganharam muito destaque durante a recente epidemia de Coronavírus. Os principais sintomas são congestão nasal, coriza, espirros, dor de garganta, tosse, febre, dores musculares e fadiga. O tratamento costuma ser de suporte e geralmente envolve repouso, hidratação, analgésicos e antipiréticos para aliviar os sintomas, sendo raramente indicado o uso de antivirais.

Pólipos nasais

Os pólipos nasais são estruturas semelhantes a uvas que aparecem dentro da cavidade nasal ou dos seios da face. Podem ter origem inflamatória, ou ocorrer como tumores benignos com crescimento desordenado de algumas células. Os sintomas mais comuns são obstrução nasal uni ou bilateral com baixa resposta ao tratamento convencional. O diagnóstico é feito com o exame clínico otorrinolaringológico associado à endoscopia nasal e também à tomografia de seios da face. O tratamento pode ser feito com medicamentos corticoesteróides no caso dos pólipos inflamatórios, podendo existir a necessidade de tratamento cirúrgico.

Laringites

As laringites são inflamações da laringe, podendo ser causadas por vírus, bactérias ou outros agentes agressores como o ácido estomacal. Podem ser agudas ou crônicas e os principais sintomas são rouquidão, dor na garganta, tosse seca e dificuldade para respirar. O tratamento visa aliviar os sintomas e pode incluir repouso vocal, hidratação, uso de analgésicos, anti-inflamatórios e até antibióticos.

Ronco e apneia do sono

O ronco é um som produzido pela vibração das estruturas da faringe, enquanto a apneia é caracterizada por pausas na respiração durante o sono. Além do ronco alto, os sintomas da apneia do sono incluem cansaço diurno, redução de atenção e memória, dificuldade de concentração e irritabilidade. A apneia também pode causar alterações no metabolismo de glicose e lipídeos, além do dificultar o controle da pressão arterial. O tratamento pode variar de acordo com a gravidade do quadro e deve incluir mudanças no estilo de vida com ajustes de alimentação, aumento de atividades físicas, higiene do sono, podendo ser ainda indicado o uso de dispositivos de pressão positiva e cirurgia.

Distúrbios da voz

Os distúrbios de voz referem-se a alterações na qualidade da produção vocal podendo ser causados por diversos fatores como uso excessivo da voz, refluxo, laringite, neoplasia ou doenças específicas das pregas vocais. Os sintomas incluem rouquidão, aspereza, perda de potencia e cansaço vocal. O tratamento pode envolver terapia vocal, repouso de voz, medicamentos e, em casos específicos, cirurgia para corrigir problemas estruturais nas cordas vocais.

Refluxo Laringofaríngeo

O refluxo laringofaríngeo ocorre quando o conteúdo do estômago retorna para a laringe e a faringe, causando danos e inflamação. Os sintomas incluem pigarro, sensação de bolo na garganta, tosse crônica, rouquidão e dor de garganta. Sensação de azia ou queimação podem, ou não, ocorrer. O tratamento envolve mudanças de hábitos de vida, dieta e medicamentos para reduzir a produção de ácido estomacal.

Faringoamigdalites

As faringoamigdalites são infecções das amígdalas e da faringe, geralmente causadas por vírus ou bactérias. Os sintomas incluem dor de garganta, dificuldade para engolir, febre, mau hálito, dor no corpo e aumento dos gânglios linfáticos no pescoço. O tratamento depende da causa da infecção e pode incluir repouso, hidratação, analgésicos, antibióticos e, em casos recorrentes, remoção cirúrgica das amígdalas.

Implante Coclear

O implante coclear é uma intervenção cirúrgica destinada a restaurar a audição em pessoas com perda auditiva grave a profunda, que não se beneficia mais de aparelhos auditivos convencionais. Durante o procedimento, um dispositivo eletrônico é implantado cirurgicamente na orelha interna, estimulando diretamente as células auditivas.

Timpanotomia para Tubo de Ventilação

A timpanotomia para tubo de ventilação é uma cirurgia realizada com o objetivo de ventilar o ouvido médio em casos de mau funcionamento da tuba auditiva (comunicação entre o nariz e a orelha média). No procedimento, uma abertura é confeccionada na membrana timpânica, liquido, que eventualmente exista na orelha média, é aspirado e um pequeno tubo de ventilação é inserido no tímpano a fim de manter a ventilação e o normal funcionamento da orelha média. A timpanotomia para tubo pode prevenir infecções recorrentes, aliviar a pressão no ouvido médio e melhorar a audição em pacientes com disfunção da tuba auditiva.

Timpanoplastia e Timpanomastoidectomia

A timpanoplastia é realizada para reparar perfurações no tímpano, restaurarando a integridade da membrana timpânica. Um enxerto de fáscia muscular ou material sintético pode ser utilizado para a reconstituição da membrana timpânica. Esta cirurgia pode ser combinada com a mastoidectomia e se chama, neste caso, timpanomastoidectomia. A mastoidectomia é realizada para tratar infecções crônicas ou complicações que envolvem a mastoide (osso do ouvido), geralmente associadas a infecções no ouvido médio. Durante a cirurgia, parte do osso da mastoide é removida a fim de tratar processos inflamatórios, restaurando a saúde e a função auditiva.

Adenoidectomia

A adenoidectomia é a remoção cirúrgica da adenoide, tecido linfático localizado na parte de trás do nariz. Muito comum em crianças, a adenoide é causa frequente de obstrução nasal, respiração com a boca aberta e infecções respiratórias de repetição. A cirurgia tem por objetivo melhorar a respiração e o sono das crianças, além de reduzir a frequência e intensidade dos episódios de gripes e resfriados. A adenoidectomia é realizada sob anestesia geral e é muitas vezes combinada com a cirurgia das amigdalas.

Sinusectomia

A sinusectomia é um procedimento cirúrgico realizado para tratar infecções crônicas dos seios paranasais, como a sinusite. Neste procedimento, feito sob anestesia geral e com o auxílio de videoendoscopia, é procedida a abertura dos seios da face para que seja realizada a limpeza e remoção de inflamação. Em alguns casos o procedimento é associado à polipectomia que é a remoção de pólipos nasais.

Turbinectomia

A turbinectomia é uma cirurgia realizada para reduzir o tamanho da concha nasal, estrutura óssea coberta por um tecido altamente vascularizado que é causa frequente de obstrução nasal. Há diversas técnicas que podem ser utilizadas e a cirurgia é comumente combinada com a septoplastia. O objetivo é reduzir o tamanho das conchas nasais para que a respiração retorne à normalidade.

Septoplastia

A septoplastia é uma cirurgia corretiva realizada para reparar o desvio do septo nasal. O septo é uma estrutura formada por osso e cartilagem que divide o nariz em dois lados. Quando o septo apresenta um desvio que gera obstrução em um dos lados a correção cirúrgica pode ser necessária. Durante uma septoplastia, o cirurgião remove a porção tortuosa para que o septo ocupe a porção central do nariz, resultando em uma melhora da respiração.

Amigdalectomia

A amigdalectomia é uma cirurgia realizada para remover amígdalas, aquele tecido linfoide localizado na parte posterior da garganta. A cirurgia é geralmente indicada para tratar infecções recorrentes, amigdalites crônicas, apneia do sono ou obstruções respiratórias. Durante o procedimento, as amígdalas são removidas através da boca, sem a necessidade de incisões externas. A cirurgia é realizada sob anestesia geral e pode ser feita de forma tradicional, conhecida como técnica a frio, ou com o uso de eletrocautério.

Teste da Orelhinha (Emissões Otoacústicas)

O teste da orelhinha é um exame realizado em recém-nascidos para avaliar a audição e detectar precocemente possíveis problemas auditivos, como a surdez congênita. Durante o exame, é feito um estímulo sonoro no ouvido e uma resposta da vibração de células da orelha é captada por uma sonda introduzida no conduto auditivo. O teste da orelhinha é obrigatório por lei e deve ser realizado em todas as crianças recém nascidas até o décimo dia de vida.

BERA (Potencial Auditivo Evocado do Tronco Cerebral)

O BERA é um exame que tem como objetivo avaliar o nervo auditivo a partir de um estímulo sonoro. Com o paciente em repouso ou dormindo, eletrodos são colocados próximos à face e um estímulo auditivo é fornecido. As ondas formadas são captadas e a função auditiva é então avaliada. O exame é indicado para avaliação de crianças com alterações no teste da orelhinha, em crianças com fatores de risco para perda auditiva, diagnóstico diferencial das perdas auditivas e até na avaliação de morte encefálica o BERA pode ser utilizado.

Vectoeletronistagmografia (VENG)

A vectoeletronistagmografia é um exame utilizado para avaliar a função do labirinto e auxilia no diagnostico distúrbios do equilíbrio, como vertigem e tontura. Durante o exame, são registrados os movimentos oculares do paciente em resposta aos estímulos visuais e vestibulares fornecidos, permitindo a identificação de anormalidades no sistema vestibular. A VENG é fundamental para diagnosticar e monitorar distúrbios do equilíbrio, auxiliando no planejamento do tratamento e na melhoria da qualidade de vida dos pacientes.

Impedanciometria

A impedanciometria é um exame utilizado para avaliar a mobilidade e posicionamento da membrana do tímpano e também a função da tuba auditiva. Durante o exame, são medidas as mudanças na impedância do ouvido médio em resposta às variações de pressão, utilizando um dispositivo selado e inserido no canal auditivo. A impedanciometria é essencial para diagnosticar distúrbios da orelha média.

Audiometria

A audiometria é um exame utilizado para medir a capacidade auditiva. No adulto o exame é realizado com o fornecimento de tons em diferentes frequências. O volume vai sendo reduzido e o paciente informa até qual volume conseguiu perceber o som. Nas crianças o exame é feito com condicionamento e por vezes os resultados são algo próximo do real. As respostas possibilitam a confecção de um gráfico audiométrico que indica o nível de audição, sugere causas para a perda auditiva e indica o tipo de tratamento ou exames complementares necessários.

Endoscopia nasal

A endoscopia nasal é um procedimento endoscópico minimamente invasivo utilizado para examinar a cavidade nasal e as vias aéreas superiores. O exame pode ser realizado com endoscópio rígido ou flexível e serve para diagnosticar e monitorar uma série de condições, incluindo: obstrução nasal crônica, sinusite recorrente, pólipos nasais, desvio do septo nasal, tumores nasais ou sinusais, infecções sinusais, hemorragias nasais, avaliação pré e pós-operatória de cirurgias nasais. O procedimento é realizado com o auxílio de anestesia tópica, o que gera conforto e segurança. Com o exame tem-se uma visão detalhada e em tempo real de toda a cavidade nasal.

Laringoscopia

A Laringoscopia é um procedimento médico utilizado para visualizar a laringe, a parte superior da traqueia e as cordas vocais. Esse exame é fundamental para diagnosticar e avaliar condições como tumores, inflamações, lesões e alterações das pregas vocais que podem ocasionar distúrbios da voz. Durante o procedimento, o médico utiliza um instrumento chamado laringoscópio, que pode ser rígido ou flexível. Em alguns casos, é necessário o uso de um anestésico local para minimizar o desconforto durante o exame. O laringoscópio é inserido na boca do paciente e, com o auxílio de uma fonte de luz, o médico consegue visualizar as estruturas da laringe em um monitor.

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